terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Reflexão professora FURB

Hoje vou refletir sobre:
Recebi por e-mail a reflexão abaixo que resolvi compartilhar com vocês. Agurado comentários!!!


Criação do código ambiental catarinense: uma reflexão sobre as enchentes e os deslizamentos
As imagens de morros caindo, de desespero e morte, de casas, animais e automóveis sendo tragados por lama e água, vivenciadas por centenas de milhares de pessoas no Vale do Itajaí e Litoral Norte Catarinense nos últimos dias, são distintas, e muito mais graves, das experiências de enchentes que temos na memória, de 1983 e 1984.
Por que tudo aconteceu de forma tão diferente e tão trágica? Será que a culpa foi só da chuva, como citam as manchetes? Nossa intenção não é apontar culpados, mas mencionar alguns fatos para reflexão, para tentar encaminhar soluções mais sábias e duradouras, e evitar mais e maiores problemas futuros.
Houve muita chuva sim. No médio vale do Itajaí ocorreu mais que o dobro da quantidade de chuva que causou a enchente de agosto de 1984. Aquela enchente foi causada por 200 mm de chuva em todo o Vale do Itajaí. Agora, em dois dias foram registrados 500 mm de precipitação, ou seja, 500 litros por metro quadrado, mas somente no Médio Vale e no Litoral. A quantidade de chuva de fato impressiona. Segundo especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a floresta amazônica é a principal fonte de precipitações de grande parte do continente e tudo o que acontecer com ela modificará de maneira decisiva o clima no Sul e no norte da América do Sul. Assim, as inundações de Santa Catarina e a seca na Argentina seriam atribuídas à fumaça dos incêndios florestais, que altera drasticamente o mecanismo de aproveitamento do vapor d'água da floresta amazônica. Outros especialistas discordam dessa hipótese e afirmam que houve um sistema atmosférico perfeitamente possível no Litoral Catarinense. Existe uma periodicidade de anos mais secos e anos mais úmidos, com intervalo de 7 a 10 anos, e entramos no período mais úmido no ano passado. Esse mecanismo faz parte da dinâmica natural do clima. De qualquer forma, outros eventos climáticos como esse são esperados e vão acontecer.
Mas o Vale do Itajaí sabe lidar com enchentes melhor do que qualquer outra região do país. Claro que muito pode ser melhorado no gerenciamento das cheias, à medida que as prefeituras criarem estruturas de defesa civil cada vez mais capacitadas e à medida que os sistemas de monitoramento e informação forem sendo aperfeiçoados. De todos os desastres naturais, as enchentes são os mais previsíveis, e por isso mais fáceis de lidar. Os deslizamentos e as enxurradas não. Esses são praticamente imprevisíveis, e é aí que reside o real problema dessa catástrofe.
É preciso compreender que chuvas intensas são parte do clima subtropical em que vivemos. E é por causa desse clima que surgiu a mata atlântica. Ela não é apenas decoração das paisagens catarinenses, tanto como as matas ciliares não existem apenas para enfeitar as margens de rios. A cobertura florestal natural das encostas, dos topos de morros, das margens de rios e córregos existe para proteger o solo da erosão provocada por chuvas, permite a alimentação dos lençóis d´água e a manutenção de nascentes e rios, e evita que a água da chuva provoque inundações rápidas (enxurradas). A construção de habitações e estradas sem respeitar a distância de segurança dos cursos d'água acaba se voltando contra essas construções como um bumerangue, levando consigo outras infraestruturas, como foi o caso do gasoduto. Esse é um dos componentes da tragédia.
Já os deslizamentos, ou movimentos de massa, são fenômenos da dinâmica natural da Terra. Mas não é o desmatamento que os causa. A chuva em excesso acaba com as propriedades que dão resistência aos solos e mantos de alteração para permanecerem nas encostas. O grande problema de ocupar encostas é fazer cortes e morar embaixo ou acima deles. Há certas encostas que não podem ser ocupadas por moradias, principalmente as do vale do Itajaí, onde o manto de intemperismo, pouco resistente, se apresenta muito profundo e com vários planos de possíveis rupturas (deslizamento), além da grande inclinação das encostas. E é aí que começa a explicação de outra parte da tragédia que estamos vivendo. A ocupação dos solos nas cidades não tem sido feita levando em conta que estão assentadas sobre uma rocha antiga, degradada pelas intempéries, e cuja capacidade de suporte é baixa. Através dos cortes aumenta a instabilidade. As fortes chuvas acabaram com a resistência e assim o material deslizou.
A ocupação do solo é ordenada por leis municipais, os planos diretores urbanos. Esses planos diretores definem como as cidades crescem, que áreas vão ocupar e como se dá essa ocupação. Por falta de conhecimento ecológico dos poderes executivo, judiciário e legislativo (ou por não levá-lo em consideração), o código florestal tem sido desrespeitado pelos planos diretores em praticamente todo o Vale do Itajai, e também no litoral catarinense, sob a alegação de que o município é soberano para decidir, ou supondo que a mata é um enfeite desnecessário. Da mesma forma, as encostas têm sido ocupadas, cortadas e recortadas, à revelia das leis da Natureza. Trata-se de uma falta de compreensão que está alicerçada na idéia, ousada e insensata, de que os terrenos devem ser remodelados para atender aos nossos projetos, em vez de adequarmos nossos projetos aos terrenos reais e sua dinâmica natural nos quais irão se assentar. A postura não é diferente nas área rurais, onde a fiscalização ambiental não tem sido eficiente no controle de desmatamentos e cultivos nas áreas rurais, como mostram as denúncias frequentes veiculadas nas redes que conectam ambientalistas e gestores ambientais de toda região. A irresponsabilidade se estende, portanto, para toda a sociedade.
Deslizamentos, erosão pela chuva e ação dos rios apresentam fatores condicionantes diferentes, mas todos fazem parte da dinâmica natural. A morfologia natural do terrreno é uma conquista da natureza, que vai lapidando e moldando a paisagem na busca de um equilíbio dinâmico. Erode aqui, deposita alí e assim vai conquistando, ao longo de milhões de anos, uma estabilidade dinâmica. O que se deve fazer é conhecer sua forma de ação e procurar os cenários da paisagem onde sua atuação seja menos intensa ou não ocorra. As alterações desse modelado pelo homem foram as principais causas dos movimentos de massa que ocorreram em toda a região. Portanto, precisamos evoluir muito na forma de gestão urbana e rural e encontrar mecanismos e instrumentos que permitam a convivência entre cidade, rios e encostas.
Por isso tudo, essa catástrofe é um apelo à inteligência e à sabedoria dos novos ou reeleitos gestores municipais e ao governo estadual, que têm o desafio de conduzir seus municípios e toda Santa Catarina a uma crescente robustez aos fenômenos climáticos adversos. Não adianta reconstruir o que foi destruído, sem considerar o equívoco do paradigma que está por trás desse modelo de ocupação. É necessário pensar soluções sustentáveis. O desafio é reduzir a vulnerabilidade.
Uma estranha coincidência é que a tragédia catarinense ocorreu na semana em que a Assembléia Legislativa concluiu as audiências públicas sobre o Código Ambiental, uma lei que é o resultado da pressão de fazendeiros, fábricas de celulose, empreiteiros e outros interesses, apoiados na justa preocupação de pequenos agricultores que dispõe de pequenas extensões de terra para plantio. Entre outras propostas altamente criticadas por renomados conhecedores do direito constitucional e ambiental, a drástica redução das áreas de preservação permanente ao longo de rios, a desconsideração de áreas declivosas, topos de morro e nascentes, além da eliminação dos campos de altitude (reconhecidas paisagens de recarga de aqüíferos) das áreas protegidas, são dispositivos que aumentam a chance de ocorrência e agravam os efeitos de catástrofes como a que estamos vivendo. Alega o deputado Moacir Sopelsa que a lei ambiental precisa se ajustar à estrutura fundiária catarinense, como se essa estrutura fundiária não fosse, ela mesma, um produto de opções anteriores, que negligenciaram a sua base de sustentação. Sugerimos que os deputados visitem Luiz Alves, Pomerode, Blumenau, Brusque, só para citar alguns municípios, para aprender que a estrutura fundiária e a urbana é que precisam se ajustar à Natureza. Dela as leis são irrevogáveis e a tentativa de revogá-las ou ignorá-las custam muitas vidas e dinheiro público e privado.
É hora de ter pressa em atender os milhares de flagelados. Não é hora de ter pressa em aprovar uma lei que torna o território catarinense ainda mais vulnerável para catástrofes naturais.

Prof. Dra. Beate Frank (FURB, Projeto Piava) , Prof. Dra. Edna Lindaura Luiz (UNESC), Prof. Dr. Juarês Aumond (FURB), Prof. Dr.Julio Cezar Refosco (FURB), Prof. Dra. Lúcia Sevegnani (FURB), Prof. Dr. Luciano Florit (FURB), Prof. Dra. Noemia Bohn (FURB), Prof. Dra. Sandra Momm (FURB) e equipe do Projeto Piava (Fundação Agência de Água do Vale do Itajaí).
Blumenau, 27 de novembro de 2008
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“Se o nosso comportamento Em nada for alterado, Vamos ter esgotamento, Pois o mundo é limitado. Todos são de opinião Que o mundo tem que mudar Mas com acomodação Nada pode melhorar. Mudança tem de existir, E num tempo bem veloz, Cada um mudando a si, Que o mundo começa em NÓS!” cordel “EDUCAÇÃO AMBIENTAL EI(S) A RIMA” Bartolomeu Leal de Sá

domingo, 23 de novembro de 2008

Enchentes Blumenau 23/11/2008


Hoje vou refletir sobre:

Infelizmente o assunto hoje não é tecnologia e sim as enchentes que assolam nosso município.

Além disso os desbarrancamentos que apovoram a todos.
Vejam no link abaixo fotos do final da tarde de hoje:
http://www.namidia.com.br/pagina.php?menu=galeria&log=true




terça-feira, 7 de outubro de 2008

Tecnologias na escola: um salto na aprendizagem ou o Mito de Sísifo.

Hoje vou refletir sobre:
Esta questão te me inquietado muito nos últimos anos. Muitos fatores podem transformar a tecnologia num grande mito de Sísifo. Ações pontuais, falta de projetos de gestão em tecnologias nas escolas, trabalhos fragmentados, ênfase em dificuldades e não em potencialidades de aprendizagem podem transformar a tecnologia num grande mito de Sísifo. E então estaremos iniciando sempre novas ações e recomeçando, talvez não do zero, mas recomeçando...
No entanto, projetos de gestão, trabalhos colaborativos, estudo e reflexão, ênfase em potencialidades na aprendizagem podem fazer a diferença. Assim a tecnologia poderá auxiliar na ampliação dos espaços de participação de gestores, professores e alunos.
Trabalhos isolados, fragmentados, poderão se integrar em outros maiores...
Será utopia, ou já acontece em nossas redes de ensino?

domingo, 28 de setembro de 2008

Guatemala

Com Sr. Alfredo Hojas da UNESCO.
Grupo brasileiro durante solenidade de Premiação.



Momento da entrega do troféu de 3ºlugar na categoria Colaboração.


Hoje vou refletir sobre:



Fórum Latino Americano de Docentes Inovadores
Guatemala Dia 25 e 26/09/08
Foram momentos muito ricos de trocas entre dezenove países latino americanos. Ficamos muito felizes com o terceiro lugar na categoria Colaboração, além da otenção da maior nota geral entre os 32 projetos participantes.



sábado, 13 de setembro de 2008

Encontro Proinfo-Sul - Florianópolis

Profº Tornaghi com a palestra: Escola faz Tecnologia, Tecnologia faz escola.


Prof. Alberto Tornaghi, Maria Stela e Marisa na finalização do evento.



Profª Simone Medeiros do MEC, excelentes reflexões sobre a relação Tecnologia e Educação.





Hoje vou refletir sobre:

Encontro Região sul PROINFO.

Três dias bem proveitosos. Destaco as palestras do Prof Demerval, da Profª Simone e do Prof. Alberto Tornaghi. Os trabalhos em grupo é que me decepcionaram um pouco. Uma boa coordenação poderia ter auxiliado. Assim algumas questões importantes não puderam ser discutidas.




sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Prêmio Educadores Inovadores


Hoje vou refletir sobre:

O que representa para nós do NTE Blumenau receber o Prêmio na Categoria: Gestão Escolar e Tecnologia. Muitas vezes na correria do nosso cotidiano, uma equipe de apenas três multiplicadores , uma pessoa responsável pelo programa Salto para o Futuro e TV Escola, um reconhecimento ao nosso trabalho. Muitas vezes precisamos comprar materiais de que não dispúnhamos, trazer lanches para cursos, estudar nas madrugadas, sacrificar o convívio com nossas famílias. Outras vezes tínhamos dúvidas se nosso caminho estava no rumo certo. Algumas vezes brigamos muito!!!!!!!!!!!!! Para manter o programa de inclusão digital nas linhas que nossas leituras, discussões nos conduziam, garantir que os equipamentos e formações fossem dirigidas para o pedagógico, que nossa participação em eventos, apresentação de trabalhos fosse permitida. Nosso memorial(embora muito sintético) revela um pouco de nossa caminhada: as muitas vezes que tivemos que cuidar de telefone, ligar e desligar multimídia, dar enter uma tarde inteira, quando inúmeros educadores necessitavam de formação em tecnologias.

Então talvez, por tudo aí relatado e mais um pouco o prêmio nos deixa feliz.

E, desde que voltamos, não paramos pois precisamos preparar os materiais para a Guatemala,
Nosso projeto vai representar o Brasil na etapa Latino Americana que ocorrerá nos dias 25 e 26/09. A etapa mundial será entre 3 e 6 de novembro de 2008, na Tailândia.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Prêmio Educadores Inovadores - Gestão Escolar e Tecnologias


Hoje vou refletir sobre:
Pois é nosso projeto: Projetos Colaborativos da região de Blumenau é um dos três finalistas do prêmio.
Valeu!!!

sábado, 9 de agosto de 2008

Reportagem Revista a Rede sobre redes gratuitas nas cidades.

Hoje vou refletir sobre:

Li na revista a Rede no link disponiblizado abaixo a matéria a respeito de redes sem fio disponiblizadas gratuitamente para os moradores. Vale a pena a leitura.
http://www.arede.inf.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1474&Itemid=1

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Computadores nas escolas.

Sala informatizada da SED - EEB Gov Celso Ramos


Computadores da SED / SC

Diretor João Albino da EEB Celso Ramos

Diretora Ana da EEB Com. Arno Zadrozny , feliz com sua sala informatizada - PROINFO URBANO
Hoje vou refletir sobre:
Felizmente desde 2007 os computadores para alunos voltaram a chegar nas escolas. Nas regionais de Blumenau e Timbó( 15ª e 35ª) em 2oo7 dezenove salas (incluído o NTE) foram equipadas com um conjunto de dez computadores com sistema operacional LINUX. No início um pouco de receio, mas com a realização dos cursos as dificuldades aos poucos foram superadas e as escolas têm novas possibilidades de produzirem o conhecimento.
Em 2oo8 novas surpresas: equipamentos do PROINFO urbano, UP- GRADE e equipamentos da Secretaria de Educação. No momento os equipamentos estão em fase de instalação e a multiplicadora Cibéle está realizando as configurações de Internet. Estamos iniciando a partir de 11/08 a formação dos professores destas escolas.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Atenção para recursos disponíveis no Portal do Professor.


Hoje vou refletir sobre:
Recebi na lista de multiplicadores do PROINFO o e-mail abaixo a respeito de objetos educacionais.Visitei o link e achei interessante. Estou socializando então.
Marisa

"Pessoal, publicamos uma coleção maravilhosa de recursos produzida pela Agência Espacial. Está publicada no Banco Internacional e no Portal do Professor.
No Banco Internacional vejam em http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/simple-search?query=agencia+espacial - há 15 materiais.
Precisam instalar o flash se ainda nao tem: http://www.adobe.com/shockwave/download/download.cgi?P1_Prod_Version=ShockwaveFlash

No Portal cliquem na imagem de animação/simulação e terão que procurar pois ainda nao publicamos a busca por palavra-chave.

Também no Portal há uma sugestão de aula usando esses recursos: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=166"

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Cursos de Formação de professores

Hoje vou refletir sobre:

No período de 19/05/2008 a 05/08 as multiplicadoras: Cibéle, Maria Stela, Marisa ministraram o curso: Educação Digital nas dependências do NTE. O curso faz parte de um projeto maior: Proinfo Integrado, que tem como meta capacitar até 2010 cerca de 240.000 professores no país. Durante o curso, cada aluno criou um blog para socializar sua atividades, compartilhar projetos, reflexões. Uma das grandes dificuldades enfrentadas na realização do curso foi o horário: pois os professores não foram liberados. Considerando que alguns municípios ficam muito distantes da GERED, alguns não conseguiram concluí-lo.


terça-feira, 15 de julho de 2008

Computador para professores

Decreto garante computador portátil para professores
O preço será de até R$ 1 mil e vendas começam em setembro
Publicado em 04/07/2008 - 17:23
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto que cria o projeto Computador Portátil para Professores. Dessa maneira, professores de escolas de redes pública e privada vão poder comprar um computador especialmente desenvolvido para custar R$ 1 mil. Esse valor poderá ser pago à vista ou ser financiado em até dois anos por bancos credenciados junto ao programa. A idéia dessa proposta é permitir que professores que hoje não têm condições de comprar um computador que os auxilie no ensino, possam faze-lo.
O projeto tem como público-alvo somente professores que ministram aulas na educação continuada, desde o Ensino Básico ao Superior. O programa permitirá que cada professor compre um computador e o controle será feito através do número de seu CPF. A responsável pelo controle de CPF será a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).
Para efetuar a compra, os professores devem ir a uma agência dos Correios ou a bancos credenciados, com documentos pessoais que provem sua profissão. Para quem for comprar à vista, só encontrará o equipamento à venda nas agências dos Correios. Nesse caso, o equipamento será entregue em até 20 dias, a depender da região em que reside o comprador. Se o professor preferir fazer um empréstimo para a aquisição, é preciso entregar os documentos exigidos nas agências dos Correios ou diretamente ao banco de sua preferência, desde que a instituição seja credenciada ao Projeto. Após a aprovação, o pedido será enviado aos Correios.
As características do computador serão: memória principal de no mínimo 512MB com possibilidade de expansão de, no mínimo, 1Gb; unidade de armazenamento com capacidade de 40Gb; tela plana LCD e CRT, comunicação com interface sem fio; software livre com mais de 27 aplicativos; além de aplicativos específicos da área educacional. O início das vendas do programa será em setembro deste ano.
Mais informações em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=10820

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Hoje vou refletir sobre:

domingo, 13 de julho de 2008

Computadores chegando de todos os lados!

Hoje vou refletir sobre:

Enfim computadores prometidos a cinco, quatro anos atrás começam a chegar!
Embora o número ainda seja insuficiente para permitir acesso de todas as turmas e professores é uma esperança que o PROINFO esteja vivo. Vivenciamos desafios e dificuldades diariamente: talvez o maior desafio seja os equívocos na compreensão do papel da tecnologia na escola. Em muito momentos é realmente "o mito de Sísifo" (DEMARCHI, 2oo4).
Nos cursos que estamos realizando percebemos o quanto temos que avançar na formação dos professores. Houve um tempo que a resistânciade de alguns professores era muito forte. Hoje. conhecer as diferentes potencialidades da tecnologia na aprendizagem talvez, seja a dificuldade maior, oportunizar cursos que possibilitem reflexões e possibilidade de conhecimentos de diferentes ferramentas de interação.

sábado, 5 de julho de 2008

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Notebooks para estudantes

Notícias De Agência Estado, Reuters, Magnet e Efe
Começa a guerra dos mininotebooks
(Agência Estado) Seg, 12 Mai - 00h30
Até outro dia, laptops minúsculos eram os típicos novos brinquedos tecnológicos, que todo mundo via com fascínio, queria mexer, mas poucas vezes encarava o preço caríssimo. Isso até outro dia. A miniaturização dos notebooks é a nova aposta dos fabricantes, que conseguiram deixá-los mais acessíveis. No Brasil, o mercado foi "oficialmente" inaugurado na semana passada.
A Positivo apresentou seu mininotebook e se lançou à concorrência com o também "mini" Eee PC, da taiwanesa Asus. A linha Mobo, nome que a empresa curitibana deu aos pequenos computadores, foi desenvolvida a partir do Classmate PC, um laptop educacional feito para crianças em parceria com a Intel. É, na verdade, a versão adulta do mininotebook.
Os dois modelos têm tela de apenas 7 polegadas (o mesmo tamanho que equipa um aparelho de DVD portátil, por exemplo) e cerca de 1 kg. Cabem facilmente em bolsas e mochilas. Ambos pretendem ser o segundo computador do usuário, já que as configurações (veja as fichas técnicas ao lado) são bem inferiores às de PCs e laptops maiores ou também pequenos mas bem mais caros.
Se perdem em desempenho, ganham em praticidade. A intenção é justamente essa: fisgar pessoas que gostariam de se conectar fora de casa ou digitar textos com rapidez, mas que não se satisfazem com as telas e os teclados pequenos de celulares. O lançamento de novos mininotebooks, portanto, inaugura ainda outra disputa: smartphones versus notebooks. Mas isso é tema para outra reportagem.
E o preço da brincadeira? A Positivo se gaba de vender o primeiro laptop do País a menos de R$ 1 mil (o Mobo sai por R$ 999). Mas, após o lançamento, na quarta-feira passada, já havia lojas na internet vendendo o Eee PC pelos mesmos R$ 999, R$ 100 a menos que o preço de lançamento, R$ 1,1 mil, de outubro do ano passado. Enfim, a briga começou.
Análise
À primeira vista, o Mobo parece o computador ideal para o que se propõe, principalmente por um elemento que o diferencia do Eee PC: o Windows. Ele vem com a versão XP Home instalada, muito familiar para a maioria dos usuários brasileiros. O mininotebook da Asus tem uma adaptação do Linux, a Xandros, que - apesar da boa usabilidade e interface - pode assustar os não-iniciados.
Um dos problemas do Mobo, paradoxalmente, é justamente o Windows. Ele "come" metade do pequeno espaço de armazenamento de dados. Não há disco rígido (HD), mas uma memória flash de só 2 gigabytes (é como se o HD fosse um pen-drive interno). Com o Windows instalado, sobram pouco mais de 900 megabytes para salvar arquivos. Para se ter idéia, é quase a mesma capacidade de um CD comum. Muito pouco.
O problema pode ser solucionado com um disco rígido externo, um pen-drive, cartões de memória (o micro tem entrada para aqueles cartões de câmera digital) ou colocando os arquivos online, como no Google Docs ou serviços de fotos como o Flickr. Só não dá para instalar muitos programas - fator limitador para usuários que buscam mais do que a navegação básica.
Navegar, aliás, é confortável com o Mobo, apesar de tudo parecer achatado (o Eee PC aproveita melhor o formato widescreen da tela). Mas prefira comandar o browser com o teclado ao invés de utilizar o touchpad (aquele quadradinho sensível ao toque que substitui o mouse). Além de muito pequeno, é fraca a sensibilidade da barrinha lateral que faz a tela subir e descer. As setinhas do teclado não falham e é rápido se acostumar com o tamanho diminuto das teclas. Pessoas com mãos grandes podem se arriscar a digitar com uma mão enquanto a outra segura o laptop.
Apesar das configurações simples, o Mobo consegue trabalhar com várias janelas abertas sem lentidão. Já vêm instalados o BrOffice (a alternativa "free" brasileira ao Word e Excel, da Microsoft) e o Adobe Reader, para ler arquivos PDF. Só falhou no teste do Link a exibição de vídeos em tela cheia. Clipes do YouTube, por exemplo, ficaram sobrepostos e ininteligíveis. O problema foi descoberto no protótipo enviado para teste. Esperamos que a Positivo corrija a falha antes de o Mobo chegar às lojas.
Falando em vídeo, uma boa surpresa do mininotebook é a webcam embutida. Ao contrário do Eee PC (veja em http://tinyurl.com/6fpoyy), capta imagens com 1,3 megapixels. Dependendo da conexão, dá para transmitir vídeos pela internet com qualidade e até tirar fotos (mas, claro, é superincômodo usar o micro como câmera).
O mininotebook também se conecta com monitores maiores e mouses USB, caso o usuário queira trabalhar com mais conforto, embora não seja muito útil.
O Mobo deve chegar às lojas em duas semanas. No mesmo período, a Asus planeja lançar a versão melhorada do Eee PC no Brasil, o Eee-900. A tela tem 8,9 polegadas, o desempenho é melhor e a memória interna cresce para 12 ou 20 gigabytes. O preço também crescerá: R$ 1.590.
Nos EUA, a HP também já entrou no mercado dos mininotebooks, com o modelo HP 2133 Mini-Note PC. O micrinho também tem tela de 8,9 polegadas, duas configurações e custa US$ 499 (cerca de R$ 850). A empresa quer trazer o produto para o Brasil ainda neste ano, mas não há data nem preço definidos.
Se você já tem um computador, fica muito fora de casa, detesta digitar no telefone e tem R$ 1 mil disponível, preste atenção na nova fase da mobilidade. Se não tem tudo isso, bem, os mininotebooks não são para você. As informações são do O Estado de S. Paulo/Link

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Dia da Internet - 17 de maio

Veja no link abaixo as comemorações do Dia da Internet, 17 de maio:
http://www.internautabrasil.org/