Para ele a segurança na rede deve ser buscada na própria tecnologia.
Considera vital a neutralidade da rede.
Destaca como pontos vitais:
- como você ataca a governança em níveis mais altos da rede
- direito autoral é ponto vital
- formas de coibir, coibir, colaboração entre e polícias para rastreamento, privacidade
- inclusão digital e expansão da rede.
Destaco ainda o trecho:
" Acredito que tecnologia mais educação vão gerar nossas melhores formas de proteção. Eu acho que legislação é uma coisa perigosa nessa área. Porque é uma área tão dependente de dinamismo de tecnologia, que, se for criada uma legislação amarrada a uma tecnologia, ela pode ficar rapidamente obsoleta e travar alguma coisa, e também ser usada no sentido inverso do que se pretende - para infernizar a vida dos bem-comportados, enquanto os mal-comportados continuam à solta. Dificilmente, um sujeito mal-intencionado vai ser freado porque a legislação proíbe. E você pode sobrecarregar os corretos com o fato de ter de andar com crachá, identificação, impressão digital, essas coisas".
Um comentário:
Legislação no nosso país só serve para punir alguns. Ética, educação e claro a própria tecnologia poderão permitir as proteções das redes. Internet com amarras é retroceder. Acordos, reflexões, EDUCAÇÃO são as saídas. Concordo com os pontos de vista.
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